A Fenaserhtt esteve presente no terceiro dia da WEC 2025, com ênfase em inovação e transformação digital aplicadas ao recrutamento

Com presença nas discussões estratégicas, a Fenaserhtt contribuiu para os debates sobre produtividade, inovação, IA e o futuro dos modelos de negócio no mercado de trabalho. A Fenaserhtt marcou presença no terceiro dia da World Employment Conference 2025 (WEC 2025), realizada na cidade de Cape Town, África do Sul, nos dias 8 a 10 de abril. Representando a Federação, estiveram presentes o vice-presidente Danilo Padilha e o diretor financeiro Fernando Calvet, que acompanharam de perto a programação promovida pela APSO – Federação Africana, entidade anfitriã da edição deste ano. Com o tema “Resetting for Growth – Navigating the Future of Work Together”, a conferência reuniu lideranças globais, especialistas e representantes institucionais dos cinco continentes para debater os caminhos da transformação digital, os impactos da inteligência artificial e os novos modelos comerciais que estão redesenhando o papel das empresas de recrutamento, trabalho temporário e soluções de talentos em todo o mundo. Um setor em transformação: o recrutamento como consultoria estratégica O ponto alto da programação foi a palestra do britânico James Osbourne, Chairman da The Recruitment Network, que apresentou o painel “Creating Future-Fit Recruitment Companies”, trazendo uma reflexão profunda sobre como as empresas do setor podem — e devem — se adaptar a um cenário de rápidas transformações tecnológicas, mudanças de comportamento dos clientes e reconfiguração das cadeias de valor no mundo do trabalho. Osbourne defendeu que o setor precisa superar métricas tradicionais, muitas vezes voltadas apenas ao volume ou crescimento nominal, e adotar uma mentalidade mais orientada à produtividade sustentável, rentabilidade real e entrega de valor consultivo. “A produtividade não é apenas uma métrica operacional, mas uma estratégia competitiva. As empresas que souberem gerar mais resultados com menos recursos serão as protagonistas da próxima década”, afirmou o palestrante. Em sua apresentação, Osbourne enfatizou que o recrutador contemporâneo precisa atuar como consultor estratégico, amparado por dados, ferramentas tecnológicas e metodologias que permitam ampliar sua capacidade de entrega, personalizar o atendimento ao cliente e gerar inteligência sobre o mercado de talentos. Inteligência artificial como alavanca, não como substituta Um dos pontos centrais da discussão foi o uso da inteligência artificial (IA) como diferencial estratégico para empresas do setor. Segundo Osbourne, a IA não representa uma ameaça ao trabalho humano, mas sim uma ferramenta poderosa para aprimorá-lo. “A IA não substituirá os recrutadores. Mas recrutadores que utilizam IA substituirão os que não utilizam”, destacou, reforçando a importância de incorporar tecnologias que automatizam tarefas operacionais, otimizam processos e oferecem insights de alto valor. Foram citadas ferramentas amplamente utilizadas no exterior, como Otter.ai, Fireflies, Notion AI, Zapier, Make.com e versões customizadas do ChatGPT, todas com aplicações diretas no recrutamento consultivo, no relacionamento com candidatos e clientes, e na análise de performance das equipes. A mensagem central é clara: a tecnologia deve ser vista como aliada estratégica, e não como inimiga da profissão. Modelos comerciais emergentes: repensando o posicionamento das agências Outro momento relevante do dia foi o painel “Ideas and Inspirations from Up Over & Down Under”, que contou com a participação de Charles Cameron (CEO da RCSA – Austrália e Nova Zelândia) e Neil Carberry (CEO da REC – Reino Unido). Ambos apresentaram uma visão franca sobre os desafios e oportunidades enfrentados pelas agências de recrutamento em seus respectivos países, destacando que os modelos tradicionais já não dão conta das demandas atuais do mercado. Segundo os palestrantes, as empresas precisam se reposicionar não apenas como prestadoras de serviço, mas como parceiras estratégicas de seus clientes, oferecendo soluções customizadas, baseadas em dados, tecnologia e capacidade de gerar valor além da intermediação de mão de obra. Foram apresentados cinco modelos comerciais emergentes que vêm sendo testados e adotados nos principais mercados globais: Esses formatos, segundo os especialistas, refletem uma nova mentalidade de negócio, mais próxima das práticas do setor de tecnologia e consultoria, e menos dependente da simples alocação de candidatos. Painéis da Austrália, Reino Unido e LinkedIn Ainda no terceiro dia do WEC 2025, os representantes da Austrália, Reino Unido e LinkedIn trouxeram contribuições valiosas sobre o futuro do setor de recrutamento. Charles Cameron, CEO da RCSA, destacou que o mercado australiano enfrenta desafios como a baixa migração e a escassez de talentos, o que tem impulsionado a demanda por soluções mais completas, ágeis e com menor custo. Com regulamentações mais rígidas e altos custos operacionais, as agências têm buscado novos modelos comerciais baseados em monetização de dados, consultoria sob demanda e contratos com exclusividade. Já Neil Carberry, CEO da REC no Reino Unido, reforçou que o setor britânico vive um processo de reposicionamento estratégico. Mesmo após anos de retração, o mercado aponta para um futuro em que as agências se transformam em consultorias especializadas, adotando tecnologia como aliada para aumentar a produtividade, reduzir custos e entregar valor consultivo aos clientes. Encerrando o painel, Adam Hawkins e Audrey Lartey, do LinkedIn, abordaram a transformação do papel do recrutador, que deixa de ser um executor operacional para se tornar um verdadeiro estrategista de talentos. A inteligência artificial e o uso de dados são protagonistas dessa mudança, automatizando tarefas repetitivas e permitindo que o profissional atue com mais profundidade na análise, relacionamento e tomada de decisões. O painel reforçou a urgência de uma cultura de inovação contínua, mentalidade consultiva e fluência tecnológica como pilares do novo cenário do recrutamento global. A presença da Fenaserhtt A participação da Fenaserhttna WEC 2025 reforça o compromisso institucional da Federação com a atualização permanente, o diálogo internacional e o fortalecimento das empresas brasileiras diante das transformações globais que impactam diretamente o setor. Para o vice-presidente Danilo Padilha, a experiência foi enriquecedora: “O que vemos aqui são tendências que, em breve, chegarão ao Brasil. Estar presente nesse ambiente nos permite antecipar movimentos, entender as melhores práticas internacionais e orientar nossos associados com mais assertividade”, afirmou. O diretor financeiro Fernando Calvet complementou: “A adoção de inteligência artificial e novos modelos comerciais já é realidade em muitos países. Precisamos preparar nosso setor para essa transição, com responsabilidade, estratégia e visão de futuro.” Confira a programação oficial do dia: www.apsoevents.com/APSO-ConPro-A4-Landscape.pdf

Curso de Advocacia Constitucional Trabalhista: Sindeprestem reúne Min. Morgana Richa (TST) e Juiz Otávio Calvet em formação de alto nível

O Sindeprestem, idealizador da iniciativa em parceria com o Instituto DIA, anuncia o lançamento do Curso de Advocacia Constitucional Trabalhista, com início em 06 de junho de 2025, e 50% de subsídio exclusivo para os primeiros 15 associados e/ou filiados inscritos, mediante comprovação – interessados devem procurar o sindicato para solicitar declaração e cupom de desconto. O curso foi desenvolvido para advogados que atuam ou desejam atuar com mais profundidade em temas estratégicos perante os Tribunais Superiores, especialmente aqueles ligados à organização do trabalho – como terceirização, pejotização e trabalho temporário, que vêm sendo objeto de intensos debates constitucionais. Com carga horária de 70 horas, a formação combina 15 aulas online com 5 encontros presenciais na sede do Sindeprestem/SP. Os conteúdos foram organizados em cinco módulos, abordando desde contestação até reclamação constitucional, com enfoque na construção de estratégias que permitam levar a discussão jurídica ao STF com base no Tema 725. Corpo docente renomado:

Fenaserhtt marca presença ativa na WEC 2025 e contribui para os debates sobre o futuro do trabalho

A Fenaserhtt esteve representada na World Employment Conference 2025, realizada entre os dias 7 e 10 de abril, na cidade de Cape Town, África do Sul, por meio do vice-presidente Danilo Padilha e do diretor financeiro Fernando Calvet. O evento, promovido anualmente pela World Employment Confederation (WEC), reúne líderes empresariais, especialistas e representantes de federações do setor de trabalho e recursos humanos de todo o mundo, para debater os rumos da indústria do emprego em nível global. No segundo dia de programação (08/04), os representantes da Fenaserhtt acompanharam uma série de painéis e palestras que discutiram os principais desafios e transformações do mundo do trabalho, com destaque para temas como tecnologia, diversidade geracional, liderança e políticas públicas para o futuro do setor. A abertura do dia foi conduzida por Vumile Msweli, com a palestra “I see you”, que trouxe uma poderosa reflexão sobre o papel da escuta ativa, empatia e reconhecimento da individualidade nas organizações. Msweli ressaltou que, mesmo em um cenário cada vez mais tecnológico, o elemento humano continua sendo o diferencial essencial para ambientes de trabalho saudáveis, inovadores e inclusivos. Na sequência, Bettina Schaller, presidente da World Employment Confederation, apresentou uma visão estratégica sobre os caminhos da indústria, destacando o conceito de “Next Normal”. Para Bettina, o setor vive um momento de inflexão, que exige uma nova abordagem para o trabalho, aliando flexibilidade, regulação moderna, tecnologia e proteção social. Ela ainda reforçou a necessidade de investimento em políticas públicas colaborativas, capacitação prática e inclusão de jovens no mercado. Outro destaque do dia foi o painel sobre liderança intergeracional, que abordou como cinco gerações podem coexistir, colaborar e prosperar dentro das organizações. Foram discutidos temas como gestão por competências, liderança servidora, reconhecimento das diferentes expectativas geracionais e personalização da experiência do colaborador. O encerramento da programação contou com a palestra de Nancy Rademaker, que tratou dos impactos da inteligência artificial na liderança contemporânea. Sob o conceito de “High Tech + High Touch”, Nancy defendeu que a tecnologia deve ser usada para potencializar experiências humanas mais engajadoras, éticas e significativas. A importância da presença da Fenaserhtt no cenário internacional A participação ativa da Fenaserhtt na World Employment Conference 2025 vai além do simbolismo institucional. Trata-se de uma ação estratégica para garantir que as principais tendências globais — muitas vezes definidas em fóruns como este — sejam trazidas ao debate nacional. Em um mundo cada vez mais conectado, ameaças e oportunidades surgem com rapidez. Estar presente em espaços como o da WEC permite que nossa federação acompanhe de perto os rumos da indústria, antecipe movimentos do mercado internacional, e atue de forma mais preparada, competitiva e propositiva no cenário brasileiro. Ao participar da conferência, a Fenaserhtt reafirma seu compromisso com a modernização do setor, com o fortalecimento do diálogo global e com a construção de um ambiente de trabalho mais ágil, inclusivo e alinhado aos desafios do presente e do futuro. Em vídeo, a presidente da WEC, Bettina Schaller, destaca a participação do Brasil no evento

Fenaserhtt participa de pré-evento da WEC na África do Sul e reforça presença internacional do setor de RH

Representantes da Fenaserhtt acompanham definições estratégicas e panorama global da indústria de staffing em encontro da World Employment Confederation. Danilo Padilha, Vice-Presidente da Fenaserhtt, e Fernando Calvet, Diretor Financeiro, representaram o setor brasileiro de recursos humanos no primeiro dia do pré-evento da World Employment Confederation (WEC), realizado em Cape Town, África do Sul. O encontro integrou a programação de quatro dias voltada à discussão de estratégias globais para a indústria de staffing. A programação começou com uma sessão interna entre os membros da WEC, voltada ao alinhamento estratégico da confederação diante dos desafios atuais do mercado global de trabalho. Bettina Schaller, presidente da WEC, conduziu a abertura, destacando a importância da inovação, da centralidade nas pessoas e do compromisso com práticas de compliance. Reforçou ainda o papel da entidade como articuladora global e agente transformador da indústria. Na ocasião, Bettina apresentou os três pilares estratégicos da WEC: Um dos momentos de destaque foi a homenagem a Denis Pennel, que deixa a Diretoria Geral da WEC após duas décadas de contribuição significativa. Em sua despedida, Denis relembrou o crescimento da confederação em número de membros, orçamento, parcerias e expansão para mercados emergentes. A assembleia também aprovou a nomeação de Minna como nova Diretora Executiva da WEC. Com sólida trajetória na União Europeia e forte atuação em advocacy, ela assumirá oficialmente em junho de 2025. No campo financeiro, a WEC apresentou um desempenho acima das expectativas em 2024, com receitas superiores ao previsto e controle rigoroso de despesas. A nova gestão já se comprometeu com a modernização dos processos contábeis e administrativos da entidade. Durante o evento, também foi apresentado um panorama global com os principais desafios e oportunidades por região: América do Norte Instabilidade geopolítica e econômica, críticas à gig economy, baixa reinserção no pós-pandemia e desafios demográficos. A indústria de staffing tem atuado para promover diversidade e inclusão. América Latina Na Colômbia, o setor enfrenta forte pressão sindical contra o trabalho temporário. No México, há oportunidades regulatórias para ampliar a formalização. O Brasil se destacou como um dos países com regulação mais avançada, embora com temas ainda em debate. Nordeste Asiático Coreia do Sul, Japão e China relataram a expansão do BPO (Business Process Outsourcing) e o importante papel da indústria em ações de recuperação de desastres. A próxima conferência da região será dedicada à responsabilidade social das empresas de RH. O encontro em Cape Town reforçou a importância da troca de experiências, do alinhamento institucional e do fortalecimento das lideranças no setor. A participação brasileira consolida o compromisso do Sindeprestem com a articulação internacional, o desenvolvimento sustentável da indústria e a busca por soluções inovadoras para os desafios do mundo do trabalho. “Estar presente nesse momento estratégico da WEC é reafirmar o compromisso do Brasil com a evolução da indústria de RH em nível global. Saímos fortalecidos e conectados com as principais tendências mundiais”, destacou Fernando Calvet, Diretor Financeiro da Fenaserhtt. “Estar com lideranças internacionais nos inspira a seguir promovendo boas práticas, inovação e diálogo qualificado no Brasil. Nossa atuação local ganha ainda mais força quando alinhada ao contexto global”, completou Danilo Padilha, Vice Presidente da Fenaserhtt.

Representantes do setor de serviços apoiam criação de GT da Reforma Administrativa

Representantes do setor de serviços manifestaram apoio à criação do Grupo de Trabalho (GT) da Reforma Administrativa, anunciada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), após reunião com o deputado Zé Trovão (PL-SC). Para o presidente da Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), João Diniz, o GT representa um passo importante do Congresso na tentativa de corrigir o que classifica como uma “distorção que está trazendo um prejuízo monumental ao Brasil”. “O excesso de estatais, o inchaço do funcionalismo público e os gastos indevidos criam um efeito dominó nocivo à economia: pressionam a inflação, elevam os juros e comprometem a sustentabilidade da dívida pública. No final, quem paga a conta é sempre o contribuinte e o consumidor”, afirmou João Diniz. O apoio à iniciativa também foi reforçado por Vander Morales, presidente do Sindeprestem. “Apoio a reforma administrativa do Estado porque ela é muito importante e necessária para o Brasil. Apesar de ser um projeto polêmico e que vai gerar resistência dos servidores, o debate tem que começar para o bem de toda a população. Aumentar a eficiência dos serviços públicos e diminuir os gastos públicos vai ser um alívio para quem produz. Hoje, empresas e trabalhadores estão sufocados por altos impostos e burocracia excessiva, que não melhora a vida de ninguém e inibe os investimentos. Precisamos crescer, gerar renda e prosperidade para as pessoas. Reduzir o tamanho do Estado é reduzir as desigualdades e oferecer oportunidades para a maioria da população”. Rui Monteiro, presidente do Seac/SP, também destaca a importância do tema. “A Reforma Administrativa é fundamental para reequilibrar o papel do Estado e garantir melhores condições para o setor produtivo e para a população. Hoje, o excesso de burocracia e os custos elevados da máquina pública travam o crescimento do país. Precisamos de um Estado mais ágil, mais eficiente e voltado para os resultados. A criação do Grupo de Trabalho é um sinal positivo de que o Congresso está disposto a enfrentar esse desafio com seriedade. O Brasil precisa urgentemente modernizar sua gestão pública, reduzir desperdícios e criar um ambiente mais favorável ao empreendedorismo, ao emprego e à geração de renda. O momento é agora.” Diniz destacou um estudo recente da Cebrasse aponta que as estatais brasileiras, nos três níveis de governo, apresentaram um déficit primário de R$ 8,1 bilhões e um déficit nominal de R$ 12,8 bilhões no ano passado, conforme dados do Banco Central. “Embora algumas dessas empresas registrem lucro, o debate sobre sua eficiência e necessidade de privatização deve ser retomado como parte de uma reforma administrativa no país”, afirma Diniz. Segundo ele, a criação do GT sinaliza a disposição do Legislativo em enfrentar um problema estrutural que há décadas compromete a eficiência do Estado brasileiro. “É uma medida urgente e necessária. O país precisa de um setor público mais enxuto, eficiente e menos oneroso”, completou. Grupo de trabalho A proposta de criação do GT da Reforma Administrativa foi reafirmada por Hugo Motta durante a reunião com Zé Trovão, que lidera a articulação da pauta na Câmara desde o ano passado. A expectativa é que o grupo seja instalado até o fim de abril, após a formação das comissões especiais, conforme prevê o regimento interno da Casa. O prazo regimental do GT é de 60 dias, mas Trovão solicitou a ampliação para 120 dias, com o objetivo de garantir um debate mais amplo sobre o tema. Apesar do apoio do presidente da Câmara, interlocutores de Motta afirmam que o avanço da reforma dependerá de um acordo político mais amplo, envolvendo lideranças partidárias e o próprio governo federal. A reforma administrativa é considerada uma das principais propostas que ainda não avançaram no Congresso Nacional. O novo presidente da Câmara vê nela uma oportunidade de imprimir sua marca e destravar um dos temas mais sensíveis da agenda legislativa. Nesta terça-feira, 8, Zé Trovão se reuniu com a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, para discutir o posicionamento do governo sobre o tema. Fonte: Cebrasse

Fenaserhtt propõe medida para proteger beneficiários do Bolsa Família em contratos de trabalho temporário – e proposta é bem recebida pelo Ministro do Trabalho

Medida busca garantir a permanência do benefício durante contratos de trabalho temporário, promovendo inclusão social e estímulo à formalização. Nesta terça-feira (8), o presidente da Fenaserhtt e do Sindeprestem, Vander Morales, e o advogado da Federação, Dr. Ermínio de Lima Neto, estiveram em Brasília para uma reunião com o Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. O encontro contou também com a presença do senador Laercio de Oliveira e de seu chefe de gabinete, Marcelo Lopes da Ponte. Durante o encontro, a Fenaserhtt apresentou uma importante proposta: a criação de uma Instrução Normativa que permita aos trabalhadores contratados sob o regime de Trabalho Temporário (Lei nº 6.019/74) manterem o recebimento integral do Bolsa Família durante o período do contrato. O objetivo é evitar que a entrada no mercado de trabalho por meio do trabalho temporário gere perda ou redução do benefício social, promovendo, assim, uma transição mais justa e segura para esses profissionais. A sugestão foi muito bem recebida pelo Ministro Luiz Marinho, que solicitou o início imediato dos estudos acerca desta proposta. “A reunião foi muito produtiva. Acreditamos que essa medida poderá gerar ótimos resultados para o nosso setor, beneficiando tanto os trabalhadores quanto as empresas que contratam temporários, e a Previdência Social”, destacou Vander Morales. Também participaram da reunião: o Chefe de Gabinete do Ministro, André Segantin Luiz; o Secretário de Inspeção do Trabalho, Luiz Felipe Brandão de Mello; o Assessor Especial do Ministro, ex-deputado Professor Luizinho; e o Diretor do Departamento de Relações do Trabalho, André Luís Grandizoli. A Fenaserhtt segue atuando de forma propositiva em defesa de políticas públicas que fortaleçam o trabalho digno e inclusivo, valorizando o papel do trabalho temporário como porta de entrada para o emprego formal.

Sindeprestem marca presença no 2º Encontro Nacional dos Advogados do Setor de Serviços (ENASS)

Nesta quinta-feira (27), o Vice-presidente do Sindeprestem, Fernando Calvet, e a Gerente Executiva da entidade, Joelma Dantas, participaram do 2º Encontro Nacional dos Advogados do Setor de Serviços (ENASS), realizado no Rio de Janeiro. O evento reuniu importantes lideranças do setor, incluindo João Diniz, presidente da Cebrasse; Ricardo Garcia, presidente da Seac-RJ; Salete Calaça, presidente da AEPS-RJ; e Dr. Percival Maricato, Vice-presidente Jurídico da Cebrasse, que fez a abertura do encontro. A programação do ENASS contou com palestras relevantes para o setor de serviços, abordando temas de grande impacto jurídico: Para Fernando Calvet, a participação do Sindeprestem no evento reforça o compromisso da entidade com a defesa jurídica do setor. “O ENASS é uma oportunidade fundamental para discutirmos os desafios enfrentados pelas empresas e buscarmos soluções que garantam mais segurança e previsibilidade para o ambiente de negócios”, afirmou. Já Joelma Dantas destacou a importância do encontro para a atualização sobre as principais questões jurídicas que impactam o setor. “Os debates trouxeram insights valiosos sobre as mudanças na legislação trabalhista e os riscos para as empresas, permitindo que o Sindeprestem atue de forma ainda mais estratégica na defesa dos nossos associados”, ressaltou. O Sindeprestem segue participando ativamente dos debates e contribuindo para fortalecer a segurança jurídica e a defesa dos interesses do setor de serviços.

Fenaserhtt e Sindeprestem na Reforma Administrativa: Dr. Ermínio de Lima Neto analisa impactos para o setor de serviços

A reforma administrativa voltou ao centro dos debates em Brasília na última terça-feira (25), reunindo lideranças políticas e empresariais para discutir os impactos das mudanças na estrutura do Estado. Representando a Fenaserhtt e o Sindeprestem, o Dr. Ermínio de Lima Neto participou dos encontros promovidos pela CNC, Cebrasse, Fecomercio-SP, parlamentare e especialistas, que destacaram a urgência de modernizar a administração pública, reduzir a burocracia e garantir um ambiente mais previsível para o setor produtivo. Em entrevista, ele avalia os principais pontos discutidos no evento e as possíveis repercussões para o setor de serviços, trabalho terceirizado e temporário. 1 – Dr. Ermínio, a Fenaserhtt e o Sindeprestem têm defendido há tempos a modernização do Estado. Dentro do que foi discutido no evento, quais pontos da reforma administrativa mais impactam diretamente o setor de serviços e trabalho terceirizado? Resposta: Sem dúvida o excesso de burocracia, alimentada pela excessiva carga tributária, 34% do PIB, sem a devida e justa contrapartida; excesso do gasto com funcionalismo, 13,5% das despesas, sendo que a média na OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – é de 9%, agravado pelo forte desperdício de recursos, ou seja, péssima qualidade no controle dos gastos públicos. A ideia não é demonizar o servidor público, mas resgatá-lo, pois não há dúvida que é preparado intelectualmente para prestar um melhor serviço para a população. Segundo estudo apresentado pelo economista da Fecomercio-SP,  Antonio Lanzana, há “desigualdade dentro do próprio setor público, por exemplo os professores que recebem bem menos do que servidores de outros setores, desvalorizando os profissionais diretamente envolvidos na oferta de serviços essenciais à população”.  Demonstrou ainda que passamos de um gasto público na década de 1970 de 25% do PIB para 41% o gasto público no Brasil aumentou de forma relevante, passando de 25% do PIB para 41%. A despesa, no mesmo período, praticamente dobrou, saindo de 20% para 39,50%. 2 – Uma das maiores preocupações do setor de serviços é a insegurança jurídica causada pelo excesso de burocracia e regulamentações instáveis. O que a reforma pode trazer de concreto para mudar esse cenário? Resposta: Pode trazer grandes ganhos principalmente na diminuição da burocracia, aliás, se o governo quiser pode fazer a Reforma Administrativa usando o seu poder discricionário que lhe dá o velho, e bom, Decreto-Lei 200 de 1967.  O título, XIII – artigos 145/154 – cominado com os artigos 3º, que trata da regulação; artigo 6º que trata dos princípios fundamentais e 10º que trata da descentralização, estão incrivelmente atualizados para a efetiva e imediata  modernização do Estado.   Não obstante ainda temos a PEC 32/2020, com relatório aprovado pela Comissão Especial, que aguarda para ser pautado no Plenário da Câmara dos Deputados deste 09/2021. É um processo difícil, na medida em que temos muitas leis, é verdade, mas o maior problema, a meu ver, é o excesso de normas editadas monocraticamente pelos Órgãos de governo, como fazem, quase que diariamente, a Receita Federal e o Ministério do Trabalho, por exemplo, que, invariavelmente,  engessam à aplicação de leis que beneficiam o setor produtivo. 3 – O evento reuniu importantes lideranças políticas e empresariais. Com base nas discussões, qual sua percepção sobre o andamento da reforma no Congresso? Há uma sinalização real de avanço? Resposta: Verdade, como o presidente Vander Morales não pode comparecer, por cumprir agenda no  Sindeprestem, representei o Sindeprestem e a Fenaserhtt, em três eventos com nexo causal direto com a Reforma Administrativa, da maior importância na sede da CNC – Confederação Nacional do Comércio – em Brasilia:  A modernização do Estado, movimento político que está sendo  liderado pelo deputado Zé Trovão do PL/SC, onde participaram dos debates várias lideranças políticas e empresariais como o ex-presidente Michel Temer, o presidente da CNC José Roberto Tadros, o presidente em exercício da Câmara dos Deputados Altinei Côrtes, presidente da Cebrasse João Diniz, o presidente executivo da Fecomercio/SP, Ivo Dall´aqua,  o deputado Pedro Lupion PP/PR, presidente da maior e mais forte Frente Parlamentar do Congresso, a de Agricultura, o presidente do  PP senador Ciro Nogueira, dentre outros, que concordaram que realmente há necessidade de uma Reforma Administrativa com urgência.    O outro evento, teve como tema a Reforma Administrativa, propriamente dita, esta liderada pela Fecomercio de São Paulo em parceira com a CNC que culminou com outro evento da maior importância para o setor de comércio e  de serviços que foi o lançamento da Agenda Legislativa e Institucional da CNC, com projetos de interesse dos segmentos, https://agendadocomercio.org.br/, que foi entregue em mãos para o  presidente da República em exercício Geraldo Alkmim;  ao ministro do trabalho em exercício Franciso Mecenas, ao Augusto Nardes, ministro do TCU e ao senador Laercio Oliveira dentre outros. Os três eventos trouxeram no seu bojo o mesmo objetivo; chamar à atenção das autoridades quanto a necessidade preemente de uma reforma administrativa, na medida em que o setor produtivo não suporta mais o peso burocrático e fiscal da máquina pública sem a devida e justa contrapartida. 4 – A reforma pode afetar diretamente o setor de trabalho temporário e terceirizado. Na sua visão, há alguma proposta que possa beneficiar ou prejudicar esse mercado? Resposta: Diretamente não, mas indiretamente sim, pois o trabalho temporário e a terceirização são segmentos que atuam de maneira transversal, ou seja, somos parceiros de todos os segmentos da economia. Mas a ideia da necessária reforma é facilitar e não complicar mais. 5 – A Fenaserhtt e o Sindeprestem participaram ativamente desse evento. Como essas entidades pretendem contribuir para que as demandas do setor de serviços sejam contempladas na reforma? Resposta: Sim, aliás a Fenaserthh e o Sindeprestem, têm atuado como protagonistas nestes movimentos, como aconteceu com a regulamentação da Terceirização, da Reforma Trabalhista e na recente Reforma Tributária. No caso da Reforma Administrativa, além de participar de todos os fóruns à respeito, subscreve a Carta Aberta ao Congresso nacional, juntamente com mais de 90 entidades.

Reforma Administrativa em debate: evento reúne lideranças políticas e empresariais para discutir modernização do Estado

Encontro organizado por frente parlamentar, pela CNC, Cebrasse, Fecomercio-SP e Ranking dos Políticos, contou com o ex-presidente da república Michel Temer e especialistas para debater eficiência na gestão pública. Brasília recebeu, nesta terça-feira (25), o evento “Reforma Administrativa: Modernizar para Crescer”, que reuniu grandes lideranças políticas e empresariais, economistas e especialistas para discutir soluções para um Estado mais eficiente e preparado para os desafios atuais. A iniciativa foi idealizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), Central Brasileira do Setor de Serviços (Cebrasse), Ranking dos Políticos, e contou com o apoio da Federação Nacional dos Sindicatos de Empresas de Recursos Humanos, Trabalho Temporário e Terceirizado (Fenaserhtt) e do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros (Sindeprestem) e outras instituições. O encontro destacou os impactos da burocracia e os caminhos para a modernização da máquina pública. Na abertura do evento, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, enviou uma mensagem reforçando a importância do tema. “Estamos abertos e dispostos a melhorar os serviços prestados à nossa população, porque isso é desenvolvimento e é justiça social. O Brasil precisa crescer em convergência com o setor produtivo, melhorando o serviço público, usando a tecnologia a seu favor e otimizando gastos”. O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, destacou que a reforma não se trata apenas de cortes, mas de uma gestão pública mais funcional e equilibrada. “O setor produtivo espera um ambiente mais saudável para que empreender e gerar emprego seja uma constante. Isso só será possível com um Estado que promova, e não limite, o desenvolvimento”, declarou. Já o presidente em exercício da Fecomercio-SP, Ivo Dall’Acqua Júnior, ressaltou a necessidade de mudanças estruturais. “As instituições devem ser sólidas e voltadas ao interesse público. Quando se tornam reféns de interesses isolados, o país perde em governança e eficiência”, afirmou. Diagnóstico, setor produtivo e contas públicas O evento foi dividido em painéis temáticos. O primeiro contou com especialistas como Felipe Tavares (CNC), Felipe Salto (Warren Investimentos) e Antônio Lanzana (Fecomercio-SP), que apresentou um diagnóstico sobre os principais desafios da administração pública. A responsabilidade fiscal e a otimização dos gastos foram debatidas no segundo painel, sobre contas públicas, que contou com a presença do ex-presidente da república Michel Temer, do governador de Goiás Ronaldo Caiado, e do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes. Temer destacou: “Uma grande reforma administrativa deve priorizar a eficiência e a modernização da gestão pública, garantindo melhores serviços à população”. O ministro Augusto Nardes alertou para a perda de capacidade de investimento do Estado. “Estão sendo feitos alguns investimentos, mas sem contrapartidas para gerar o empreendedorismo e a possibilidade de uma política de emprego e de crescimento para a nação”. No terceiro painel, sobre o setor produtivo onde participou Efraim Filho (Senador), Jeferson Bittencourt (Head de Macroeconomia do ASA), e Ivo Dall’Acqua Júnior, Presidente da Fecomercio-SP, João Diniz, presidente da Cebrasse, defendeu a valorização do empreendedorismo. “Riqueza tem que ser produzida para ser distribuída. O empresário não pode ser tido como vilão. O setor produtivo deve ser valorizado como gerador de riquezas, para que cessem as distorções”, pontuou. Caminhos legislativos e apoio da Fenaserhtt e do Sindeprestem O último painel abordou os rumos da reforma no Congresso Nacional, reunindo Eduardo Gomes, Presidente do Senado Federal, o senador Ciro Nogueira e os deputados federais Zé Trovão, Pedro Lupion e Altineu Côrtes. O Presidente do Senado, Eduardo Gomes, destacou que o Congresso precisa adotar uma inteligência legislativa e unificar projetos com o mesmo objetivo para “garantir uma reforma administrativa mais prática e alinhada à realidade do Brasil”. O deputado Zé Trovão enfatizou a necessidade de transformação. “Somos loucos por transformar um país ineficiente em uma potência econômica. É isso que queremos”. Embora não tenha participado do evento, Vander Morales, presidente da Fenaserhtt e do Sindeprestem, reforçou a importância da reforma administrativa para impulsionar o setor de serviços e a economia. “A modernização do Estado não pode mais ser adiada. A burocracia excessiva impacta diretamente a geração de empregos e o crescimento do país. Precisamos de um ambiente regulatório mais eficiente e favorável ao desenvolvimento”. Estratégias para modernizar a administração pública do Estado brasileiro A Fecomercio-SP listou as 15 propostas entregues às lideranças do Congresso e do Governo Federal durante o evento. Elas englobam as seguintes diretrizes: A reforma administrativa busca otimizar a gestão pública para garantir serviços mais eficientes à população e reduzir custos para os empresários. Com uma economia potencial, a expectativa é que a modernização do Estado crie um ambiente mais propício para investimentos e crescimento sustentável. Assista agora no YouTube. Fotos: Cebrasse – Tv Serviços

Assembleia Geral do Sindeprestem aprova contas do exercício de 2024

Transparência e gestão responsável marcam aprovação unânime das contas de 2024. Na última terça-feira (25), a Assembleia Geral do Sindeprestem aprovou, por unanimidade, as contas referentes ao exercício de 2024. A reunião ocorreu na sede do Sindicato e contou com a participação de diretores e associados, reafirmando o compromisso da entidade com a transparência e a gestão responsável. A aprovação das contas é um reflexo do trabalho coletivo e da administração eficiente dos recursos, sempre voltada para o fortalecimento do setor e a defesa dos interesses das empresas representadas. Para o presidente do Sindeprestem, Vander Morales, a validação das contas demonstra a seriedade da gestão e reforça a confiança dos associados. “Seguimos comprometidos com uma gestão transparente e eficiente, garantindo que cada ação do Sindicato gere valor para as empresas que representamos. A participação ativa dos nossos associados fortalece nosso propósito e nos impulsiona a continuar trabalhando pelo crescimento do setor”, destacou Morales. O Sindeprestem agradece a presença e o engajamento de todos os participantes e reforça sua missão de representar e impulsionar o setor, buscando sempre avanços que beneficiem as empresas e os profissionais da área.