Os segmentos que mais impactaram essa queda são os ligados às atividades presenciais e que, portanto, foram mais afetados pelo isolamento social. Entre eles estão os serviços “prestados às familias” (-35,6%), os “profissionais, administrativos e complementares” (-11,4%) e os “transportes” (-7,7%), que tiveram quedas recorde no período. A única categoria que teve resultado positivo no acumulado do ano foi o de “outros serviços” 6,7%.
À medida que as incertezas com a pandemia forem diminuindo, com avanços na imunização e na reabertura da economia, o setor de serviços tende a ser beneficiado. Luigi Nese, presidente da CNS, destaca “Na dificuldade apresentada no SETOR DE SERVIÇOS, fica evidente a falta de abertura e manutenção de empregos, que somente deverá ocorrer com a política da DESONERAÇÃO DA FOLHA para todos os setores da economia.”
Conheça outros destaques importantes consultando a NOTA ECONÔMICA SEMANAL-PMS, elaborada com exclusividade pela assessoria econômica da CNS-Confederação Nacional de Serviços, que segue no link abaixo: