Brasil melhora classificação de risco para empresas e avança para categoria B2

Estudo da Allianz Trade destaca crescimento econômico, força do agronegócio e aumento da produção de energia como fatores determinantes para a mudança. O Brasil apresentou uma melhora na sua classificação de risco para empresas, de acordo com o Atlas Mundial de Risco-País, divulgado pela Allianz Trade. Em 2024, o país avançou da categoria B3 para B2, consolidando-se na faixa de risco médio para investidores e empresários. O estudo avalia o risco de inadimplência de empresas em diversos países com base em fatores econômicos e políticos que possam impactar os negócios. Entre os principais fatores que impulsionaram a melhora do Brasil estão a sua posição de liderança econômica na América Latina, indicadores econômicos positivos, um desempenho agrícola robusto e o crescimento da produção de energia. A classificação faz parte de uma escala que varia de risco muito baixo (AA1 e AA2) até risco alto (D1 a D4), passando por níveis intermediários. O avanço reforça a confiança no ambiente de negócios do país e pode contribuir para a atração de novos investimentos. Leia a matéria na íntegra

PMEs podem captar recursos para projetos ESG por meio de financiamento sustentável

Linhas de crédito subsidiadas e investimentos privados ajudam pequenas e médias empresas a impulsionar iniciativas socioambientais. As pequenas e médias empresas (PMEs) que desejam investir em projetos com impacto ambiental e social podem recorrer a linhas de financiamento sustentável para viabilizar suas iniciativas. Com consumidores cada vez mais atentos às práticas ESG (ambiental, social e governança), muitas empresas buscam inovar e oferecer produtos e serviços sustentáveis, mas enfrentam desafios financeiros para essa transição. Uma alternativa para superar essa barreira está na captação de recursos específicos para projetos socioambientais, disponíveis por meio de programas governamentais e de instituições privadas. Esses financiamentos permitem que as PMEs estruturem e ampliem suas iniciativas sustentáveis, garantindo competitividade e alinhamento com as novas demandas do mercado. Leia a matéria na íntegra

Inteligência artificial e o futuro do trabalho: capacitação é chave para minimizar impactos

Especialistas defendem investimento em qualificação para mitigar efeitos da automação no emprego. O avanço da inteligência artificial levanta incertezas sobre o impacto no mercado de trabalho, mas economistas e líderes políticos acreditam que a solução está na qualificação profissional. Durante a Global Labor Market Conference (GLMC), realizada em Riad, na Arábia Saudita, especialistas enfatizaram a importância de programas de “upskilling” e “reskilling” para preparar trabalhadores para as novas demandas da economia digital. A cooperação entre governos e setor privado será essencial para garantir que os benefícios da tecnologia sejam amplamente distribuídos. Leia a matéria na íntegra