Brasil melhora classificação de risco para empresas e avança para categoria B2

Estudo da Allianz Trade destaca crescimento econômico, força do agronegócio e aumento da produção de energia como fatores determinantes para a mudança. O Brasil apresentou uma melhora na sua classificação de risco para empresas, de acordo com o Atlas Mundial de Risco-País, divulgado pela Allianz Trade. Em 2024, o país avançou da categoria B3 para B2, consolidando-se na faixa de risco médio para investidores e empresários. O estudo avalia o risco de inadimplência de empresas em diversos países com base em fatores econômicos e políticos que possam impactar os negócios. Entre os principais fatores que impulsionaram a melhora do Brasil estão a sua posição de liderança econômica na América Latina, indicadores econômicos positivos, um desempenho agrícola robusto e o crescimento da produção de energia. A classificação faz parte de uma escala que varia de risco muito baixo (AA1 e AA2) até risco alto (D1 a D4), passando por níveis intermediários. O avanço reforça a confiança no ambiente de negócios do país e pode contribuir para a atração de novos investimentos. Leia a matéria na íntegra
PMEs podem captar recursos para projetos ESG por meio de financiamento sustentável

Linhas de crédito subsidiadas e investimentos privados ajudam pequenas e médias empresas a impulsionar iniciativas socioambientais. As pequenas e médias empresas (PMEs) que desejam investir em projetos com impacto ambiental e social podem recorrer a linhas de financiamento sustentável para viabilizar suas iniciativas. Com consumidores cada vez mais atentos às práticas ESG (ambiental, social e governança), muitas empresas buscam inovar e oferecer produtos e serviços sustentáveis, mas enfrentam desafios financeiros para essa transição. Uma alternativa para superar essa barreira está na captação de recursos específicos para projetos socioambientais, disponíveis por meio de programas governamentais e de instituições privadas. Esses financiamentos permitem que as PMEs estruturem e ampliem suas iniciativas sustentáveis, garantindo competitividade e alinhamento com as novas demandas do mercado. Leia a matéria na íntegra
Tesouro Nacional prevê impacto de até R$ 106 bilhões aos cofres públicos com dívida de estados

Renegociação por meio do Programa Propag pode gerar impacto fiscal significativo, com possibilidade de retorno de R$ 5,5 bilhões à União. O Tesouro Nacional estimou que a renegociação das dívidas dos estados, prevista pelo Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag), sancionado recentemente, pode resultar em um impacto de até R$ 106 bilhões nos cofres públicos nos próximos quatro anos. A nota técnica divulgada considera dois cenários: um sem amortizações e outro com entrega de ativos para equalizar a dívida, o que geraria um retorno de R$ 5,5 bilhões à União. Leia a matéria na íntegra.
Planalto avalia lançamento de propaganda sobre pix

Governo discute campanha de esclarecimento após crise e monitora reação nas redes sociais para decidir sobre a ação. Após a crise envolvendo o Pix, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva intensificou reuniões diárias com a comunicação do governo para avaliar a necessidade de uma campanha de esclarecimento sobre o sistema de pagamentos. A decisão final será tomada ainda nesta semana, com base nas análises das redes sociais e na repercussão do tema. Leia a matéria na íntegra.
App da Carteira de Trabalho Digital passa a oferecer consulta de vagas de emprego

A nova modalidade substitui o aplicativo Sine Fácil e já está disponível gratuitamente para dispositivos Android e iPhone. O aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) agora conta com uma nova funcionalidade que permite aos trabalhadores consultar vagas de emprego disponíveis nas agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine). A medida, anunciada pelo governo federal nesta quarta-feira (22), substitui o antigo aplicativo Sine Fácil e visa facilitar o acesso do cidadão a oportunidades de trabalho. Disponível gratuitamente para dispositivos Android e iPhone, o app da CTPS envia notificações personalizadas aos usuários sempre que uma vaga que se encaixe no seu perfil profissional e local de residência esteja disponível. A novidade promete agilizar a busca por emprego, oferecendo mais comodidade e praticidade aos trabalhadores. Leia a matéria na íntegra
Congresso se mobiliza para reverter vetos aos fundos na reforma tributária

Bancadas ruralista e do empreendedorismo buscam garantir benefícios fiscais para FIIs e Fiagros, primordiais para os setores imobiliário e agropecuário. Nesta quarta-feira (22), a FPE, formada por cerca de 250 parlamentares, divulgou um manifesto contra os vetos presidenciais, classificando a tributação dos fundos como “um grande retrocesso para o país em competitividade, segurança jurídica e custos ao setor produtivo”. As bancadas ruralista e do empreendedorismo no Congresso se articulam para reverter o veto do presidente Lula à isenção de tributos para os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) e os Fundos de Investimento na Cadeia Produtiva do Agronegócio (Fiagros), considerados essenciais para o financiamento desses setores. Leia a matéria na íntegra
Pesquisa aponta aprovação de 67% para isenção do IR até R$ 5 mil

Levantamento da Paraná Pesquisas ouviu mais de 2 mil eleitores e revela apoio à medida. A proposta do governo federal de isentar do Imposto de Renda (IR) trabalhadores que recebem até R$ 5 mil é aprovada por 67% dos brasileiros, segundo pesquisa do Instituto Paraná divulgada nesta terça-feira (21). A medida é desaprovada por 23,2% dos entrevistados, enquanto 9,8% não souberam ou não opinaram. O levantamento distinguiu os participantes entre População Economicamente Ativa (PEA) e Não Economicamente Ativa (PNEA), mas não coletou informações sobre a faixa de renda. Leia a matéria na íntegra
Haddad apresenta 25 prioridades econômicas até 2026

Ampliação da isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil e tributação de altas rendas estão entre os principais destaques. Em reunião ministerial nesta segunda-feira (20), o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) uma lista de 25 prioridades econômicas para 2025 e 2026. Entre os destaques estão a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil, a tributação de altas rendas, além da regulamentação da reforma tributária. O governo pretende enviar o projeto da reforma da renda ao Congresso em 2025, com implementação prevista para 2026. A agenda também inclui medidas para fortalecer o arcabouço fiscal, expandir o PIB, reduzir o desemprego e estabilizar a dívida pública. Leia a matéria na íntegra
O que a política dos EUA tem a ver com economia do Brasil?

Especialistas apontam risco inflacionário com política comercial de Donald Trump e reflexos na balança comercial brasileira. Empossado nesta segunda-feira (20), o presidente republicano Donald Trump voltou a destacar sua intenção de “estabelecer tarifas e impostos sobre outros países para enriquecer nossos cidadãos”. Essa sinalização reforça as preocupações da economia global em relação aos possíveis impactos de uma política tarifária mais rígida nos Estados Unidos. Economistas alertam que uma postura protecionista por parte dos EUA pode levar à redução das exportações brasileiras para o país, um cenário que causa apreensão para diversos setores da economia nacional. Em 2024, o Brasil alcançou um marco histórico ao superar a marca de US$ 40 bilhões em exportações para os Estados Unidos, demonstrando avanços importantes na balança comercial, embora ela ainda apresente déficit. O anúncio de Trump sobre a possibilidade de implementar 100 novos decretos presidenciais gerou incertezas, uma vez que não ficou claro se haverá mudanças diretas na questão tarifária. Especialistas destacam que a adoção de medidas protecionistas poderia gerar impactos inflacionários, afetando cadeias produtivas globais e a competitividade de países parceiros, como o Brasil. Leia a matéria na íntegra