Confederação Nacional de Serviços
A Pesquisa Mensal de Serviços (IBGE) apresentou queda de -0,6% em setembro de 2021, após pequena elevação em 0,5% observada em agosto, existem vários fatores que justificam a perda de tração, um deles é a inflação elevada. Outro é a dinâmica de elevação da taxa de juros.
Entre os obstáculos para uma recuperação mais consistente dos negócios, há o efeito da escalada da inflação, dos juros mais altos, do mercado de trabalho ainda fragilizado e da escassez de insumos.
Apesar da queda de -0,6%, o setor de serviços é o único dos três grandes segmentos pesquisados pelo IBGE que continua acima da pré-pandemia. Em setembro, operava em nível 3,7% superior ao de fevereiro do ano passado.
Esses são justamente os serviços que mais sofreram com os efeitos econômicos da pandemia e têm mostrado algum tipo de fôlego, de crescimento. Com o avanço da vacinação e a flexibilização das atividades econômicas, as pessoas voltam a consumir com maior intensidade serviços de alojamento e alimentação.
O ambiente de recuperação ficou mais incerto. Diante dessas indefinições, é natural ver os agentes postergando decisões de investimento ou recontratação de funcionários.
Desoneração da Folha é fundamental para toda a economia
Em reunião na sede em São Paulo da CNS-Confederação Nacional de Serviços em 10/11, um grupo de empresários recebeu o deputado federal Marcelo Freitas, relator do projeto que prorroga a Desoneração da Folha de Pagamentos, para discutir a proposta de forma permanente do projeto.
O presidente da CNS, o empresário Luigi Nese, destacou que “a desoneração da Folha é fundamental para toda a economia”, concluiu.
O evento contou com a cobertura jornalística do Jornal Nacional e do Jornal da Record, acesse o LINK e assista a notícia.
Lei aqui a NOTA ECONÔMICA SEMANAL–PMS elaborada com exclusividade pela assessoria econômica da CNS-Confederação Nacional de Serviços.