Sindeprestem marca presença no Mutirão Nacional do Emprego
O Sindeprestem esteve presente no Mutirão Nacional do Emprego 2024! O evento teve início na última segunda-feira (12), com encerramento previsto para essa sexta-feira (16). Durante a nossa visita, ficamos orgulhosos da presença de diversas empresas associadas e filiadas, demonstrando o compromisso dos setores que representamos. Essa e outras ações nas quais o Sindeprestem está presente reflete nosso compromisso com o fortalecimento do mercado de trabalho, contribuindo para uma maior empregabilidade no país. Afinal, juntos somos mais fortes! Clique aqui para saber mais
Sucesso de público, 1º Fórum Regional Sindeprestem discutiu últimas tendências de gestão
Na última quinta-feira (08), foi realizado o 1º Fórum Regional Sindeprestem, que teve lugar em São Bernardo do Campo (SP). O evento, produzido em parceria com a ACISBEC, discutiu as últimas tendências de inovação e sustentabilidade na gestão. Na ocasião, foram demonstradas boas práticas e de que forma os líderes podem se adaptar às novas demandas de mercado, gerando impacto positivo em suas empresas. Contamos com a presença de todos em futuros encontros para que, juntos, possamos contribuir ainda mais para o seu negócio!
Demografia e tecnologia desafiam o INSS
Artigo escrito por José Pastore, professor da Universidade de São Paulo, Presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomercio-SP e membro da Academia Paulista de Letras No Brasil, o INSS enfrenta dois grandes desafios: a demografia e a tecnologia. No campo demográfico, nunca a taxa de fecundidade esteve tão baixa. O número de crianças por mulher (1,6) é insuficiente para recompor a população. Isso provoca uma contração no número de pessoas que podem trabalhar. Na outra ponta, a proporção de idosos (65 anos e mais) cresceu 57% em apenas 12 anos. Isso faz contrair ainda mais a oferta de trabalhadores. O resultado imediato é a crise nas finanças da Previdência Social, porque as despesas com beneficiários de aposentadoria e pensões crescem muito mais depressa do que a receita dos contribuintes. O déficit anual ultrapassa R$ 400 bilhões. Há outros desequilíbrios. Dos 130 milhões de brasileiros em idade de trabalhar, cerca de 40 milhões estão fora da força de trabalho porque estudam, estão aposentados, doentes ou têm outros motivos. Quase 40 milhões trabalham de modo informal, sem nada recolher à Previdência Social. Mais de 10 milhões são microempreendedores individuais (MEIs), cuja contribuição ao INSS é muito baixa. E cerca de 8 milhões estão desempregados. Tudo isso solapa as contas da Previdência Social. Se nada for modificado, a alíquota de contribuição ao INSS, que hoje está em torno de 32% dos salários, terá de subir aos estratosféricos 70%. Muitos argumentam que a tecnologia é a solução para um mundo que contrai a oferta de trabalho. Só em parte. A substituição de seres humanos por máquinas, inclusive, a inteligência artificial (IA), não é trivial. Com frequência, surge um hiato entre as habilidades disponíveis e as exigidas pelas novas tecnologias. Isso porque a habilidade dos trabalhadores deslocados não atende às novas exigências. Há também um hiato temporal. Quando os deslocados não se reempregam logo, os desempregados, assim como seus ex-empregadores, param de contribuir ao INSS, enquanto as máquinas que entraram em seu lugar (robôs e IA), nada recolhem para a Previdência Social. As tecnologias têm ampliado as oportunidades para as pessoas trabalharem por conta própria, em grande parte sem vínculo previdenciário. O mundo inteiro procura formas de proteger essas pessoas e arrecadar contribuições previdenciárias. Poucos são os casos de sucesso. Mas há iniciativas animadoras. Na Alemanha, por exemplo, há cerca de 300 profissões nas quais ocorre muito trabalho de freelancers. Elas são amparadas por sistemas de proteção previdenciária. Como funciona? Por exemplo, o ator que vai trabalhar em um teatro por um ano, o seu contrato só pode ser firmado se ele tiver vínculo com algum sistema previdenciário — público ou privado. Durante o contrato, uma alíquota de 20%, por exemplo, é compartilhada: o ator paga 10%, o teatro, 5% e o governo, 5%. Isso garante o nível de benefício escolhido pelo ator em um sistema de capitalização. Terminado o contrato, se o ator quiser manter o nível de benefício, ele terá de pagar os 20% durante o período em que ficar sem trabalhar. Mas ele pode pagar menos ou até não pagar nada e manter o vínculo previdenciário, sabendo que isso implicará redução do seu benefício futuro. No próximo contrato, ele pode pagar para compensar as perdas e restaurar o benefício. No Brasil, o sistema de capitalização foi rejeitado na reforma previdenciária de 2019. Vale a pena repensar. Muitas atividades poderiam ser protegidas com contribuições compartilhadas entre tomadores e prestadores de serviços e até mesmo com governo e consumidores. Nós que pedimos uma refeição em casa não deveríamos ter uma parte da responsabilidade da proteção previdenciária de quem a coloca em nossas mãos? Não há dúvida. O mundo mudou. O Brasil precisa inovar muito nas leis trabalhistas e previdenciárias.
Seminário na USP discutiu os desafios do mercado de trabalho
O Sindeprestem esteve presente ontem (01) no Seminário “Trabalho além das fronteiras da regulamentação”, que ocorreu na Universidade de São Paulo (USP). O evento teve início com uma conferência de abertura ministrada pelo renomado José Pastore, Professor Titular da FEA-USP, que abordou o tema “Transformações do mercado de trabalho: novas formas de proteção”. Posteriormente, teve início o painel “Trabalho além das fronteiras de regulamentação”, moderado pelo Professor e Advogado Carlos Eduardo Ambiel. Os debatedores do painel foram Alessandra Barichello Boskovic, Antonio Carlos Aguiar, Carolina Tupinambá e Otavio Calvet. O encerramento do evento ocorreu com a Conferência de Encerramento “Trabalho além do Direito do Trabalho e os desafios envolvendo competência”, apresentada por Vantuil Abdala, Ministro do TST aposentado. A participação do Sindeprestem reforça a importância dessas discussões para o desenvolvimento do mercado de trabalho no nosso país. Afinal, juntos somos mais fortes!
Fenaserhtt representa a World Employment Confederation em evento Internacional do B20/G20
A Fenaserhtt representou a WEC – World Employment Confederation no evento do G20/B20, “Transformative Potential of AI & the Need for a Just Transition”, que ocorreu na última quinta-feira (25), em Fortaleza, Brasil. Vice-Presidente da Fenaserhtt, Danilo Padilha representou a entidade e a WEC Brasil em meio a discussões significativas sobre o futuro do trabalho, especialmente no que diz respeito ao impacto da inteligência artificial (IA) e à necessidade de uma transição justa para todos os trabalhadores. Contexto do evento O evento foi organizado pelo B20 Brasil e pelo G20 em parceria com a IOE e Deloitte. Realizado no Centro de Eventos do Ceará, contou com a presença de mais de 50 participantes, incluindo representantes do governo, empresas e sociedade civil, todos engajados em debater questões urgentes relacionadas ao trabalho e emprego no contexto da transformação digital e sustentabilidade. Programação e atividades A programação iniciou-se com um almoço de boas-vindas, seguido pela abertura oficial do evento, que contou com discursos de Alexandre Furlan, Presidente do Conselho de Relações do Trabalho (CNI), Roberto Suarez-Santos, Secretário-Geral da International Organisation of Employers (IOE) e Luiz Marinho, Ministro do Trabalho do Brasil. Painéis interativos Durante o evento, dois painéis ampliaram as discussões sobre o mercado de trabalho a nível global. O primeiro teve como tema principal “Transição justa, desenvolvimento de habilidades e ação climática”. Com moderação de Edith Nordmann, Presidente da Netherlands India Chamber of Commerce & Trade (NICCT), o debate contou com a presença de: Alexandre Tibechrani, Head de PeopleTech (LHH Brasil/Adecco); Danilo Macedo, Líder de Relações Governamentais e Regulatórias (IBM); Felipe Morgado, Superintendente Nacional de Educação Profissional (SENAI); e Paula Montagner, Secretária Adjunta de Estatísticas e Estudos do Trabalho (Ministério do Trabalho). A discussão sobre a necessidade de integrar políticas de desenvolvimento de habilidades com planos de ação climática foi central durante as falas. Os debatedores destacaram que, para garantir um futuro sustentável, é crucial que os trabalhadores adquiram novas habilidades que lhes permitam contribuir para iniciativas de sustentabilidade. Na ocasião, Danilo Padilha mostrou-se impressionado com a abordagem prática sugerida, que combina desenvolvimento de habilidades técnicas com consciência ambiental. “A transição justa não é apenas uma questão de políticas públicas, mas também de responsabilidade empresarial. Empresas precisam investir na requalificação de seus funcionários para adaptá-los às novas demandas do mercado de trabalho verde”, afirmou. Oportunidades e ameaças da IA Já o segundo painel, conduzido por Luis Rodrigo Morales (Diretor de Políticas – IOE), teve como foco “Oportunidades e ameaças da IA”. Participaram, na ocasião, Anselmo Donservizzi (Sócio da Deloitte Brasil e Parceiro de Conhecimento do B20 Brasil); Cristina Kavalkievicz, (Diretora de Qualificação Social e Profissional – Ministério do Trabalho); Fernanda Spinardi (Head de Soluções para Clientes – AWS); Paula Salomão (Diretora Principal – What if Innovation); Rodrigo Pastl (Gerente de Inovação – CNI); Tiago Oliveira Mota (Diretor de Emprego e Renda – Ministério do Trabalho); Thais Marçal (Relações Governamentais – Rede Globo); e Vera Lucia Cabral (Conselheira de Indústria de Educação – Microsoft). O painel trouxe à tona uma discussão equilibrada sobre os benefícios e os desafios associados à Inteligência Artificial. Os debatedores apresentaram casos de sucesso onde a IA impulsionou a inovação e eficiência, mas também alertaram sobre o risco de deslocamento de empregos e a necessidade urgente de fechar a lacuna de habilidades digitais. Em sintonia com as últimas tendências, o Vice-Presidente da Fenaserhtt concorda com a visão de que a IA deve ser vista como uma ferramenta para complementar o trabalho humano, não para substituí-lo. “A abordagem centrada no ser humano é essencial para garantir que a IA seja utilizada de maneira ética e responsável, maximizando seus benefícios enquanto minimiza seus riscos”, enfatiza Padilha, complementa. O painel destacou ainda a importância da colaboração entre setores público e privado para desenvolver políticas que promovam a requalificação e a capacitação contínua dos trabalhadores. A troca de experiências entre empresas e governo durante o evento foi extremamente valiosa para entender possíveis soluções aos desafios contemporâneos. Discursos inspiradores Durante o evento, os discursos de Gilbert Houngbo (Diretor-Geral da Organização Internacional do Trabalho – OIT) e Gabriel Bello Barros (Co-presidente do B20 e Head da Cisco Network Academy Brasil) forneceram uma visão global sobre as implicações da IA e a necessidade de políticas inclusivas. Houngbo destacou a importância de políticas que garantam que os benefícios da IA sejam distribuídos de maneira equitativa, enquanto Barros enfatizou a necessidade de programas de requalificação e desenvolvimento de habilidades para preparar os trabalhadores para o futuro. A avaliação, por fim, foi de que as discussões foram particularmente enriquecedoras e proporcionaram insights valiosos sobre estratégias inovadoras para a adoção eficaz da IA e a necessidade de políticas inclusivas que promovam a requalificação e o desenvolvimento de habilidades. A combinação de tecnologia e desenvolvimento humano foi destacada como o caminho para um futuro sustentável e inclusivo, afirmou Padilha. Interações e Diálogos Um momento chave do evento foi a oportunidade de dialogar com o Ministro Luiz Marinho. A discussão enfatizou a importância crucial da qualificação da força de trabalho para uma transição justa e o papel da IA na definição do futuro do trabalho. O Ministro ressaltou a importância da colaboração entre governo e empresas na criação de políticas que apoiem tanto os trabalhadores quanto às empresas nesta era de rápidas mudanças tecnológicas, uma perspectiva com a qual Padilha concorda totalmente. Próximos passos A participação no evento reforçou a necessidade de um diálogo contínuo e colaboração para garantir um futuro que seja tanto tecnologicamente avançado quanto inclusivo. Nesse contexto, a WEC Brasil está comprometida em permanecer na vanguarda dessas discussões. Para dar continuidade a esses debates, será realizado em São Paulo, no dia 23 de outubro, um evento em parceria com o B20 e a Fenaserhtt. O encontro será uma excelente oportunidade para aprofundar as discussões iniciadas em Fortaleza, promovendo ações concretas para um futuro sustentável e inclusivo. A WEC Brasil agradece aos organizadores do evento – B20, CNI, IOE e Deloitte – por proporcionar este espaço de aprendizado e networking. Juntos, construímos um futuro melhor!
Avaliar conta mais do que inaugurar
Artigo escrito por José Pastore, Professor da FEAUSP, Presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho e membro da Academia Paulista de Letras Os nossos governantes têm uma atração irresistível para cortar a fita de inauguração das obras sociais. Poucos se dedicam a documentar objetivamente o seu resultado. Por isso, li com enorme alegria a avaliação rigorosa de um projeto social da iniciativa privada que vem retirando crianças e jovens de situações de alto risco. Explico. Com base em uma metodologia robusta, criada pelo Insper, o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) examinou o impacto do Instituto Baccarelli que, desde 1996, atua na área da educação musical na Favela de Heliópolis, onde vivem 250 mil pessoas. Pasmem. Para cada R$ 1 investido, o Instituto Baccarelli gerou R$ 3,5 (!) em termos de educação e qualidade de vida para os seus 1.300 alunos, suas famílias e comunidade em geral. Além desta impactante taxa de retorno, o estudo ressaltou avanços comprovadamente salutares no desenvolvimento socioemocional dos alunos, assim como na sua criatividade, disciplina, autoestima, respeito ao próximo e outras qualidades que são essenciais para o trabalho nos dias atuais em qualquer setor ou profissão. No topo das atividades do Instituto Baccarelli está a Orquestra Sinfônica Heliópolis, que tem os maestros Zubin Mehta como patrono e Isaac Karabtchevsky como diretor musical. Este grupo tem apresentado regularmente a sua alta qualidade artística nos melhores palcos do Brasil e do mundo. Para tanto, os jovens passam por vários anos de ensino musical e atividades sociais, o que os torna aptos para trabalhar com êxito em várias profissões, além de executantes, por se valerem da disciplina que adquirem ao aprender música. Está aí um caso de sucesso da iniciativa privada. Tudo começou em 1996 com a imensa dedicação do seu criador, o saudoso maestro Sílvio Baccarelli. A obra foi expandida com a ajuda do empresário Antônio Ermírio de Moraes, até 2014, quando faleceu, e continua crescendo sob a batuta do maestro Edilson Ventureli que, junto de dedicados professores, vem atendendo os alunos com o amor que dedicam aos seus próprios filhos. Isso faz toda a diferença e prova que a educação salva. Que bom seria se nossas autoridades dedicassem uma fração do tempo das inaugurações para avaliar, corrigir erros e buscar acertos nas centenas de obras que consomem os preciosos recursos dos contribuintes.
Perspectivas do mundo do trabalho sobre as mudanças climáticas e saúde mental
Texto de autoria de Flávia Vianna, gerente de Direitos Humanos & Trabalho do Pacto Global da ONU no Brasil (Portal Valor Econômico) De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, as mudanças climáticas são a maior ameaça à saúde para a humanidade. Porém se engana quem acredita que os ambientes corporativos estejam alheios aos impactos dessas transformações. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), as mudanças climáticas provocadas pelo homem serão uma das principais causas de transformação do mundo do trabalho e, por consequência, para a saúde e a segurança dos trabalhadores e trabalhadoras. Para a OIT, o aumento de cerca de 1,5º C até o final do século XXI pode tornar 2% das horas de trabalho mais quentes até 2030, o que pode levar a uma perda de 72 milhões de empregos em tempo integral e a uma redução das horas de trabalho disponíveis, em especial na agricultura. São inúmeros os desafios relacionados à saúde e mudanças climáticas. Humanidade e natureza ocupam o mesmo planeta e estão simbioticamente relacionados. Precisamos cuidar do planeta, mas para que isso aconteça precisamos de pessoas saudáveis. Clique aqui para ler a matéria na íntegra no portal Valor Econômico
Instituto Mais Brasil: educação e sustentabilidade para o futuro
O Instituto Mais Brasil (IMB) é uma entidade de qualificação, capacitação e educação profissional sem fins lucrativos, dedicada ao compromisso social. Atualmente o IMB atende um amplo público de 8.000 trabalhadores no setor de serviços, oferecendo uma plataforma interativa com 34 cursos autorais ativos e diversos outros em desenvolvimento. A missão do IMB é promover a excelência educacional e profissional, fortalecendo a reputação e a missão institucional, alinhando-se, para tanto, às práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança). Entre as diversas iniciativas do IMB, destacam-se os projetos e ações voltados para a sustentabilidade e o bem-estar social. Nos últimos dias, a entidade realizou a segunda reunião do seu Conselho Consultivo, apresentando algumas ações importantes que já se encontram em andamento. O comitê é o órgão colegiado estabelecido para assessorar os Departamentos Executivo, de Relações Institucionais e o Conselho Curador em questões de caráter estratégico, com o propósito de promover a realização do objetivo social e da missão institucional do IMB. Iniciativas recentes do IMB O Projeto Bosques Urbanos, por exemplo, visa criar áreas verdes em regiões urbanas para compensar as emissões de carbono, promover a biodiversidade e melhorar a qualidade do ar. A ação não apenas ajuda na preservação do meio ambiente, mas também envolve a comunidade em programas educativos e de voluntariado, integrando o esforço coletivo na construção de um futuro mais sustentável. O IMB também estruturou-se recentemente como um Organismo Certificador ESG. Para tanto, foram desenvolvidas ferramentas e diretrizes que avaliam iniciativas realizadas pelas empresas com relação à sustentabilidade, governança e bem-estar social. A iniciativa visa promover melhores práticas no mercado, agregando valor às organizações que buscam o reconhecimento através da certificação. Saiba mais sobre o IMB em: https://institutomaisbrasil.org.br/.
Expectativa de emprego cresce para o 3º trimestre
A Pesquisa de Expectativa de Emprego ManpowerGroup para o 3º trimestre de 2024 traz um cenário otimista para o Brasil, com 44% das empresas planejando contratar, resultando em uma Expectativa Líquida de Emprego de 27%. O índice coloca o país na 10ª posição global, destacando a positividade do mercado de trabalho brasileiro em comparação com a média global, que é de 22%. São Paulo lidera entre os estados com uma Expectativa Líquida de Emprego de 33%, indicando um período aquecido e promissor para os próximos meses. A pesquisa, realizada trimestralmente desde 1962, oferece um panorama detalhado das intenções de contratação, ajudando empresas a se posicionarem estrategicamente no mercado. Clique aqui e saiba mais
São Paulo e setor de serviços lideram geração de empregos no Brasil em 2024
O Brasil gerou, nos cinco primeiros meses de 2024, um milhão de empregos com carteira assinada. O país chegou, entre janeiro e maio deste ano, à marca de 1.088.955 empregos formais, segundo os dados divulgados pelo Caged. Em maio, o setor de Serviços liderou esse crescimento, gerando 69.309 vagas, seguido por Agropecuária (19.836) e Construção (18.149). São Paulo foi o estado que mais contribuiu, com saldo de 42.355 postos, com destaque para serviços (18.781) e agropecuária (14.476). Saiba mais: https://bit.ly/4cwvAy6