Reforma Tributária promete impactar o setor de serviços com unificação de tributos e redução de burocracia

Simplificação do sistema tributário pode aliviar compliance, mas também elevar custos para serviços essenciais. A sanção da Reforma Tributária representa uma transformação importante para a economia brasileira, com impacto direto no setor de serviços, que responde por cerca de 70% do PIB nacional. A principal mudança proposta é a unificação de tributos, com a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), o que deve reduzir a burocracia e simplificar o sistema tributário. Embora a medida possa facilitar o compliance para empresas, especialmente as pequenas e médias, ela também pode elevar os custos para serviços essenciais, representando um desafio para o setor. Leia a matéria na íntegra

Parlamentares governistas priorizam agenda econômica em 2025, com foco na reforma da renda e preços dos alimentos

Preocupação com a inflação e propostas como escala 6×1 e reforma do Imposto de Renda estão entre as principais pautas da gestão. Com o retorno das atividades na Câmara dos Deputados e no Senado Federal neste sábado (1º), parlamentares governistas apontaram a agenda econômica como prioridade para 2025. O tema mais recorrente foi a alta dos preços dos alimentos, que impacta a inflação e atinge diretamente a popularidade do governo. Embora soluções para a questão estejam majoritariamente sob a responsabilidade do Executivo, parlamentares destacaram a importância de acelerar medidas como o reforço ao Plano Safra e a redução das alíquotas de importação de alimentos. Na pauta legislativa, a reforma do Imposto de Renda também ganhou destaque, com a proposta de isentar quem ganha até R$ 5 mil mensais. Leia a matéria na íntegra

Indústria brasileira tem avanço modesto em janeiro, aponta PMI

Atividade segue pressionada por incertezas fiscais e cambiais, mas melhora nas perspectivas impulsiona contratações. A indústria brasileira registrou um leve avanço em janeiro, com o Índice de Gerentes de Compras (PMI) subindo para 50,7, ante 50,4 em dezembro, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela S&P Global. Apesar da expansão, a atividade segue pressionada por preocupações com a política fiscal, as condições monetárias e a taxa de câmbio. Ainda assim, a melhora nas perspectivas do setor impulsionou a criação de empregos temporários, registrando o maior aumento desde setembro. Empresários citaram oportunidades de exportação, investimentos e sinais positivos em setores como automotivo, agrícola e de construção como fatores para um maior otimismo. Leia a matéria na íntegra

Desemprego recua a 6,6% em 2024 e atinge menor nível da série histórica

Taxa de desocupação cai pelo terceiro ano seguido e número de ocupados bate recorde, segundo IBGE. A taxa média de desemprego no Brasil caiu para 6,6% em 2024, o menor patamar desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, em 2012. O dado, divulgado na ultima sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o índice segue em trajetória de queda pelo terceiro ano consecutivo — em 2023, o desemprego havia fechado em 7,8%. No trimestre encerrado em dezembro, a taxa foi de 6,2%, também a mais baixa já registrada. O número de desocupados recuou para 7,4 milhões, menor nível desde 2014, enquanto a população ocupada atingiu o recorde de 103,3 milhões de pessoas. Leia a matéria na íntegra

TST julga casos sobre pejotização e terceirização que podem redefinir relações de trabalho

Decisão promete uniformizar jurisprudência e dar maior segurança jurídica para empregados, empregadores e entidades sindicais. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) se prepara para julgar dois processos que podem impactar significativamente as relações trabalhistas no Brasil. Os Incidentes de Recursos de Revista Repetitivos (IRRs), que tratam da pejotização e da terceirização, serão analisados em fevereiro, com a expectativa de estabelecer diretrizes para uniformizar a jurisprudência e garantir maior segurança jurídica a trabalhadores, empresas e sindicatos. Apesar de antigos – a ação sobre terceirização data de 2003, e a de pejotização, de 2017 – os temas continuam gerando disputas judiciais e incertezas no mercado de trabalho. Leia a matéria na íntegra