Maioria dos brasileiros é contra a escala 6×1, aponta pesquisa

Estudo revela que trabalhadores veem impacto negativo na saúde mental e acreditam que mudança poderia gerar mais empregos. Para 57% dos brasileiros – o equivalente a 92 milhões de pessoas – a escala de trabalho 6 por 1 deveria ser extinta. Além disso, 54% dos entrevistados afirmam que o modelo atual prejudica a saúde mental dos trabalhadores. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e QuestionPro. O estudo também indica que 65% da população acredita que o fim da jornada de seis dias seguidos poderia ampliar a oferta de empregos no país. Já para 42% dos entrevistados, a mudança traria um aumento na produtividade. Caso a escala fosse proibida, 4 em cada 10 brasileiros acreditam que a economia não seria impactada. Além disso, 69% dos participantes afirmam que a qualidade de vida dos trabalhadores melhoraria caso houvesse redução dos dias trabalhados sem perda salarial. Leia a matéria na íntegra

TST julga casos sobre pejotização e terceirização que podem redefinir relações de trabalho

Decisão promete uniformizar jurisprudência e dar maior segurança jurídica para empregados, empregadores e entidades sindicais. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) se prepara para julgar dois processos que podem impactar significativamente as relações trabalhistas no Brasil. Os Incidentes de Recursos de Revista Repetitivos (IRRs), que tratam da pejotização e da terceirização, serão analisados em fevereiro, com a expectativa de estabelecer diretrizes para uniformizar a jurisprudência e garantir maior segurança jurídica a trabalhadores, empresas e sindicatos. Apesar de antigos – a ação sobre terceirização data de 2003, e a de pejotização, de 2017 – os temas continuam gerando disputas judiciais e incertezas no mercado de trabalho. Leia a matéria na íntegra

Emprego formal cresce 16,5% em 2024 e país gera 1,69 milhão de postos de trabalho

Geração de empregos supera 2023, com destaque para os setores de Serviços e Comércio O mercado de trabalho formal brasileiro registrou um crescimento de 16,5% no saldo de empregos em 2024, na comparação com o ano anterior. Segundo dados do Novo Caged, divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o país gerou 1.693.673 novos postos com carteira assinada ao longo do ano, contra 1.454.124 em 2023. Desde janeiro de 2023, o Brasil acumula 3.147.797 empregos formais, elevando o estoque de vínculos celetistas ativos para 47,2 milhões. O setor de Serviços liderou as contratações, seguido pelo Comércio e pela Indústria. Leia a matéria na íntegra