Artigo: Empresas correm para investir em IA, mas a maioria ainda está perdida

Artigo:  Empresas correm para investir em IA, mas a maioria ainda está perdida Autora: Camila Farani, Investidora e presidente da G2 Capital, uma boutique de investimento em startups. A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser um luxo e se tornou essencial para os negócios, mas poucas empresas sabem como usá-la de forma eficaz. Apesar do entusiasmo pelo seu potencial, 55% dos CEOs consideram a implementação um grande desafio, segundo a KPMG. O problema não está na tecnologia em si, mas na falta de estratégia para aplicá-la de forma alinhada aos objetivos da empresa. Sem esse direcionamento, investir em IA pode resultar em altos custos sem retorno. Para gerar impacto real, a IA deve ser usada de forma estratégica em áreas como eficiência operacional, cibersegurança e inovação. Empresas que não souberem medir seu impacto financeiro correm o risco de desperdiçar milhões. A chave não é apenas adotar IA, mas garantir que ela resolva problemas concretos e traga resultados mensuráveis.  Leia o artigo completo.

Brasil melhora classificação de risco para empresas e avança para categoria B2

Estudo da Allianz Trade destaca crescimento econômico, força do agronegócio e aumento da produção de energia como fatores determinantes para a mudança. O Brasil apresentou uma melhora na sua classificação de risco para empresas, de acordo com o Atlas Mundial de Risco-País, divulgado pela Allianz Trade. Em 2024, o país avançou da categoria B3 para B2, consolidando-se na faixa de risco médio para investidores e empresários. O estudo avalia o risco de inadimplência de empresas em diversos países com base em fatores econômicos e políticos que possam impactar os negócios. Entre os principais fatores que impulsionaram a melhora do Brasil estão a sua posição de liderança econômica na América Latina, indicadores econômicos positivos, um desempenho agrícola robusto e o crescimento da produção de energia. A classificação faz parte de uma escala que varia de risco muito baixo (AA1 e AA2) até risco alto (D1 a D4), passando por níveis intermediários. O avanço reforça a confiança no ambiente de negócios do país e pode contribuir para a atração de novos investimentos. Leia a matéria na íntegra