Sindeprestem participa ativamente do Fórum de Sustentabilidade do Setor de Serviços

O Sindeprestem participou ativamente do Fórum de Sustentabilidade do Setor de Serviços, realizado pela CEBRASSE no auditório do SESCON-SP, em São Paulo. O evento reuniu importantes lideranças públicas e empresariais para debater os caminhos para um futuro mais sustentável no setor que mais emprega no país. O presidente do Sindeprestem, Vander Morales, foi um dos destaques do encontro, participando como speaker no painel “Modelos de aplicação de ações sustentáveis no Setor de Serviços”. Em sua fala, Vander apresentou as principais iniciativas da entidade, como os Fóruns Regionais Sindeprestem, a Cartilha ESG e o apoio ao podcast Diálogos ESG/FIPE — ações que consolidam o compromisso do Sindeprestem com a sustentabilidade, a inovação e a responsabilidade social no setor de serviços. O Fórum foi articulado pelo professor Lívio Giosa, Diretor de Políticas Ambientais da CEBRASSE e especialista em ESG, que também abriu o evento com uma palestra sobre os impactos positivos das dimensões ESG nas empresas e conduziu um dos principais painéis do dia. Na abertura, o presidente da CEBRASSE, João Diniz, e o presidente do SESCON-SP e AESCON-SP, Antonio Carlos Santos, deram as boas-vindas aos convidados, destacando a importância do evento para fortalecer a atuação do setor em prol da sustentabilidade. O evento contou com a participação do Secretário de Empregabilidade da Prefeitura de São Paulo, Rodrigo Goulart, que apresentou as ações ambientais da cidade, como o plantio planejado de mais de 120 mil árvores até a COP 30, e a doação de quase uma tonelada de alimentos por mês para entidades que promovem a alimentação de pessoas em situação de rua. Rodrigo destacou: “Não é só porque somos uma megalópole que não temos preocupação com a sustentabilidade”. Além disso, especialistas compartilharam soluções inovadoras para a redução de emissões e a adoção de práticas sustentáveis: Caio Pimenta e Lucas Campos de Pontes (RSM), Eduardo Silvestri (CarbonTech), e Ana Paula Stefanutto Ribeiro (Capgemini) falaram sobre o papel da tecnologia nesse processo. Na esfera pública, estiveram presentes o Secretário Executivo de Mudanças Climáticas de São Paulo, Renato Nalini, que alertou sobre os efeitos das mudanças climáticas e o impacto das emissões de carbono, e o ambientalista Gilberto Natalini, coordenador de meio ambiente da AFPESP, que reforçou a necessidade de políticas públicas integradas. Representando o Pacto Global da ONU, Rubens Filho reforçou a importância da adesão das organizações brasileiras aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), fortalecendo a conexão entre o setor privado e as metas globais. O encerramento foi marcado pela apresentação de cases de boas práticas empresariais, com a participação de lideranças como Jenifer Galvin (Instituto Mais Brasil), Arnaldo Basile (ABRAVA), Rui Monteiro (SEAC-SP), e Gildo Freire de Araujo (SESCON-SP e AESCON-SP), sob moderação de Márcio Mendes, da ABRAPS. O Fórum de Sustentabilidade do Setor de Serviços se consolidou como mais do que um evento: foi um manifesto pelo engajamento e pela construção de soluções sustentáveis e estratégicas para o setor de serviços, com o Sindeprestem ocupando papel de protagonismo nesse movimento transformador. Confira detalhes em nossas redes sociais

Jovens ganham espaço no mercado de trabalho e impulsionam queda no desemprego e na informalidade

Estudo do MTE revela crescimento da ocupação entre jovens de 14 a 24 anos e redução histórica dos “nem-nem”; maioria dos empregados ainda enfrenta baixos salários e funções repetitivas Um estudo divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontou um crescimento expressivo no número de jovens de 14 a 24 anos ocupados no Brasil no último trimestre de 2024, o que contribuiu para a redução das taxas de desemprego e informalidade nessa faixa etária. Os dados foram apresentados no dia 29 de abril pela subsecretária de Estatísticas e Estudos do Trabalho do MTE, Paula Montagner, durante o evento Empregabilidade Jovem Brasil, promovido pelo CIEE, em São Paulo. O levantamento também revelou que o número de jovens que não estudam nem trabalham — os chamados “nem-nem” — caiu para o menor nível dos últimos 12 anos no segundo semestre de 2024. A apresentação contou ainda com a participação do diretor do Departamento de Políticas de Trabalho para a Juventude do MTE, João Victor da Motta. Segundo o levantamento, no último trimestre de 2024, o Brasil registrou 14,5 milhões de jovens ocupados, superando os 14,2 milhões observados no mesmo período de 2019, antes da pandemia. A taxa de desemprego entre os jovens caiu de 25,2% para 14,3%, enquanto a informalidade passou de 48% para 44%. Entre os jovens ocupados no final de 2024, 53% possuíam vínculo formal de trabalho, com carteira assinada. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Leia a matéria na íntegra

Novo Caged: País gera mais de 654 mil novos postos de trabalho no acumulado do ano

Dados de março mostram crescimento significativo no setor de serviços e indústria no ano, com destaque para São Paulo e Minas Gerais, e saldo positivo de 71.576 vagas no mercado de trabalho no mês Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de março, divulgados nesta quarta-feira (30) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em coletiva à imprensa demostram que o Brasil criou 654.503 postos de trabalho com carteira assinada no acumulado de janeiro a março deste ano. Somente em março, foram 71.576 novas vagas, fazendo com que o número de empregos com carteira assinada no país chegasse a 47.857 vínculos. O crescimento foi verificado em quatro dos cinco principais setores da economia. O setor de Serviços foi o que mais gerou empregos, com 362.866 postos criados. A Indústria também teve bom desempenho, criando 153.868 vagas, especialmente em áreas como Abate e Fabricação de Produtos de Carne (+14.517), Abate de Aves (+6.505), Processamento de Fumo (+10.835) e Confecção de Artigos de Vestuário (+9.539). O setor da Construção Civil também gerou 100.371 novos empregos. No nível regional, São Paulo se destacou com a criação de 209.656 postos de trabalho (+1,46%), seguido por Minas Gerais, com 75.896 novas vagas (+1,55%), e Rio Grande do Sul, com 66.490 postos criados (+2,35%). Leia a matéria na íntegra

Presidente do BNDES, Mercadante anuncia aumento de R$ 41 bilhões no apoio à indústria até 2026

Durante fórum sobre reindustrialização, Mercadante destaca crise do modelo liberal, mudanças globais e papel do Estado no novo ciclo econômico 247 – Durante o fórum Nova Indústria Brasil, realizado nesta segunda-feira (26), em celebração ao Dia da Indústria, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou a ampliação do orçamento da instituição voltado à indústria. A meta de crédito, inicialmente fixada em R$ 259 bilhões até 2026, foi elevada para R$ 300 bilhões — um acréscimo de R$ 41 bilhões. O evento, promovido pelo Brasil 247, pelo BNDES e pela Agenda do Poder, reuniu lideranças políticas, empresariais e acadêmicas em defesa de uma nova estratégia de reindustrialização nacional. Crise do modelo liberal e reposicionamento do EstadoEm seu discurso, Mercadante descreveu o atual momento global como de “grande crise”, marcada por instabilidade geopolítica, desorganização das instituições multilaterais e transformação das relações econômicas internacionais. Para o presidente do BNDES, o modelo ocidental de governança liberal está “em xeque” e exige a construção de uma nova articulação entre Estado e mercado. Leia a matéria na íntegra

“Foco é a eficiência do Estado”, diz coordenador da reforma administrativa

À frente do grupo de trabalho recém-instituído na Câmara, deputado Pedro Paulo afirma à CNN que intenção é entregar uma proposta em 45 dias O deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), designado nesta quinta-feira (22) como coordenador do novo grupo de trabalho da Câmara sobre a reforma administrativa, pretende entregar uma proposta sobre o tema em 45 dias. Em entrevista à CNN, ele deu o tom do que considera como fundamental: “A redução de despesas [no serviço público] não pode ser o foco principal das discussões. O foco tem que ser a eficiência e a modernização do Estado”. Pedro Paulo não planeja fazer uma extensa leva de audiências públicas, como ocorreu em 2023 com outro GT, o da reforma tributária. Ele prevê um perfil mais “executivo” para os trabalhos, com reuniões e conversas com “think tanks”, instituições de pesquisa e economistas dedicados ao tema da reforma administrativa. O grupo de trabalho foi criado por iniciativa do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a partir do desmembramento do projeto de lei que garantiria reajustes aos servidores federais em 2025 e em 2026. O PL 1466/25 — aprovado nesta quarta — também reestrutura critérios para o avanço nas carreiras, transforma cargos e unifica o recebimento de gratificações quando da aposentadoria. Uma parte do projeto, no entanto, foi deixada de lado. Ela tratava de progressão funcional, reenquadramento e criação de carreiras. Leia a matéria na íntegra

Reforma tributária: na CCJ, especialistas sugerem padronização de processos

A falta de padronização dos processos administrativos relativos aos impostos criados pela reforma tributária foi uma das críticas dos especialistas que participaram, nesta terça-feira (20) de audiência pública na CCJ. A audiência foi a primeira das quatro previstas para debater o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2024, que dá continuidade à regulamentação da reforma. O projeto é o último estágio de um processo iniciado em 2023, com as discussões sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, que reorganizou o sistema de tributos sobre o consumo. O texto criou o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), com receita partilhada entre estados, DF e municípios; e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), tributo federal. A reunião desta terça-feira teve com pauta as infrações, penalidades e encargos moratórios do novo IBS e também das regras sobre o processo administrativo tributário do imposto.  A audiência foi conduzida pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), a pedido do relator do projeto, senador Eduardo Braga (MDB-AM), que tinha outros compromissos. Ao justificar a impossibilidade de permanecer da reunião, Braga agradeceu a Mourão e lembrou a relevância do projeto que está em discussão. — É um projeto extremamente importante, que conclui uma reforma esperada por muitos anos no Brasil e nós estamos, nesta fase, tratando exatamente da questão administrativa e da questão jurisdicional — disse o relator, ao lembrar que outros temas, como a questão federativa, ainda serão tratados nas audiências futuras. Leia a matéria na íntegra